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04/09/2019
Psicologia clínica: como é a carreira nessa área?

Se você se interessa pela profissão do psicólogo, certamente, já ouviu falar da psicologia clínica. No entanto, você saberia explicar do que, de fato, se trata essa área? Achou difícil a pergunta? Pois não se preocupe!
Por ser um ramo com nada mais, nada menos que 12 especialidades reconhecidas oficialmente pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) — órgão máximo da categoria — é comum que as pessoas tenham dúvidas sobre o que ela faz, como é o mercado para quem atua nela e qual a formação necessária para seguir essa carreira. Por essa razão, vamos esclarecer as principais questões sobre o assunto neste post.
A psicologia clínica é um dos campos de atuação mais conhecidos por aqueles que não são da área e também um dos mais procurados por quem se forma nela. A razão disso é que nesse segmento é realizado o atendimento de pacientes com problemas (como transtornos mentais, fobias, traumas, perdas de entes queridos e afins) que estão afetando não só o bem-estar físico e psicológico deles, como também o andamento da vida profissional, dos relacionamentos e até a capacidade dessas pessoas de socializar com os demais.
É por essas razões que durante as consultas — que podem ser individuais ou grupais — os psicólogos clínicos realizam avaliações e exames, elaboram diagnósticos e laudos e prestam acompanhamento e tratamento psicoterapêutico. Tudo isso com o com o objetivo de promover a saúde mental, fornecer orientação sobre questões psicopatológicas e auxiliar os indivíduos a recuperarem a qualidade de vida deles.
Para se tornar um profissional da área não há mistério: é preciso fazer uma faculdade de Psicologia. Lembrando que o curso dura cinco anos e conta com uma carga extensa de conteúdos teóricos e práticos ao longo dos 10 semestres.
Isso acontece porque a graduação, além de abordar o desenvolvimento desse campo da saúde, trata das múltiplas abordagens psicológicas que você pode adotar com os pacientes, os campos de atuação do recém-formado e os aspectos mentais e físicos que envolvem os diversos transtornos mentais. Após obter o seu diploma de bacharelado já é possível atuar com a psicologia clínica. Porém, isso não o torna um especialista nesse segmento, ok?
Para ser reconhecido como tal pelo CFP é necessário estar registrado há, pelo menos, dois anos no órgão e concluir um curso de especialização. Do contrário, você será um psicólogo generalista.
Quando se fala de psicólogo clínico, muitas pessoas logo lembram daqueles que atendem por meio de consultórios particulares — o que não deixa de ser verdade, pois essa é a preferência de muitos profissionais da área. Contudo, engana-se quem acha que esse é o único espaço no qual eles podem ser encontrados.
Afinal, aqueles que atuam com a psicologia clínica podem exercer a profissão em diversas instituições de saúde, como hospitais, postos de saúde, ambulatórios, clínicas (particulares e conveniadas), centros de oncologia, centros de reabilitação social etc.
Além disso, eles também pode atender pacientes por meio de serviços de assistência médica domiciliar — o famoso home care — que abrange várias modalidades do ramo da saúde (como a própria medicina, a fisioterapia, a enfermagem etc.). Portanto, não faltam locais em que podemos encontrar esse profissional.
O psicólogo que escolhe prestar atendimento em consultórios e clínicas particulares tem mais liberdade para montar a própria jornada semanal de trabalho, podendo trabalhar em período integral ou simplesmente meio período. Além disso, ele segue a tabela de honorários fornecida pelo Conselho Federal de Psicologia que estabelece os seguintes valores médios:
- Consulta psicológica: R$ 226,38;
- Avaliação psicológica: R$ 216,38;
- Exames psicológicos (psicotécnicos): R$ 177,59;
- Ludoterapia individual: R$ 196,52;
- Acompanhamento psicoterapêutico: R$ 311,08.
Já aqueles que atuam em instituições de saúde seguem os turnos ou plantões estabelecidos por esses locais. Vale reforçar ainda que, por se tratar de companhias privadas, o mais comum é a modalidade de ganho por atendimento conveniado. Já no caso dos espaços públicos, por sua vez, os profissionais contratados geralmente são concursados e tem um rendimento fixo e mais elevado do que os colegas da categoria.
Como já comentamos, ao terminar a faculdade você já pode exercer a psicologia clínica. No entanto, o mercado exige que os profissionais da saúde segmentem o trabalho que desenvolvem para, dessa forma, estarem aptos a atender nichos de pacientes que requerem cuidados específicos, atendimento diferenciado e tratamento intensivo.
Portanto, o psicólogo que faz uma pós-graduação e alcança o título de especialista sai na frente não só em processos seletivos de institutos de saúde, como também em concursos públicos
que demandam uma formação continuada por parte dos candidatos.
"E como escolher a especialização certa para o meu futuro profissional?", você deve estar se questionando. Por isso, saiba que a resposta para essa pergunta depende de vários fatores, como o tipo de abordagem psicológica que você adota (psicanálise, humanismo, gestalt-terapia, comportamentalismo etc.), o local em que você trabalha, o perfil dos seus pacientes, o rumo que deseja dar a sua carreira etc.
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Por ser um ramo com nada mais, nada menos que 12 especialidades reconhecidas oficialmente pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) — órgão máximo da categoria — é comum que as pessoas tenham dúvidas sobre o que ela faz, como é o mercado para quem atua nela e qual a formação necessária para seguir essa carreira. Por essa razão, vamos esclarecer as principais questões sobre o assunto neste post.
Acompanhe!
O que é a psicologia clínica?
A psicologia clínica é um dos campos de atuação mais conhecidos por aqueles que não são da área e também um dos mais procurados por quem se forma nela. A razão disso é que nesse segmento é realizado o atendimento de pacientes com problemas (como transtornos mentais, fobias, traumas, perdas de entes queridos e afins) que estão afetando não só o bem-estar físico e psicológico deles, como também o andamento da vida profissional, dos relacionamentos e até a capacidade dessas pessoas de socializar com os demais.
É por essas razões que durante as consultas — que podem ser individuais ou grupais — os psicólogos clínicos realizam avaliações e exames, elaboram diagnósticos e laudos e prestam acompanhamento e tratamento psicoterapêutico. Tudo isso com o com o objetivo de promover a saúde mental, fornecer orientação sobre questões psicopatológicas e auxiliar os indivíduos a recuperarem a qualidade de vida deles.
Como se tornar um profissional da área?
Para se tornar um profissional da área não há mistério: é preciso fazer uma faculdade de Psicologia. Lembrando que o curso dura cinco anos e conta com uma carga extensa de conteúdos teóricos e práticos ao longo dos 10 semestres.
Isso acontece porque a graduação, além de abordar o desenvolvimento desse campo da saúde, trata das múltiplas abordagens psicológicas que você pode adotar com os pacientes, os campos de atuação do recém-formado e os aspectos mentais e físicos que envolvem os diversos transtornos mentais. Após obter o seu diploma de bacharelado já é possível atuar com a psicologia clínica. Porém, isso não o torna um especialista nesse segmento, ok?
Para ser reconhecido como tal pelo CFP é necessário estar registrado há, pelo menos, dois anos no órgão e concluir um curso de especialização. Do contrário, você será um psicólogo generalista.
Onde um psicólogo clínico pode trabalhar?
Quando se fala de psicólogo clínico, muitas pessoas logo lembram daqueles que atendem por meio de consultórios particulares — o que não deixa de ser verdade, pois essa é a preferência de muitos profissionais da área. Contudo, engana-se quem acha que esse é o único espaço no qual eles podem ser encontrados.
Afinal, aqueles que atuam com a psicologia clínica podem exercer a profissão em diversas instituições de saúde, como hospitais, postos de saúde, ambulatórios, clínicas (particulares e conveniadas), centros de oncologia, centros de reabilitação social etc.
Além disso, eles também pode atender pacientes por meio de serviços de assistência médica domiciliar — o famoso home care — que abrange várias modalidades do ramo da saúde (como a própria medicina, a fisioterapia, a enfermagem etc.). Portanto, não faltam locais em que podemos encontrar esse profissional.
Como é o mercado para quem atua nesse ramo?
O psicólogo que escolhe prestar atendimento em consultórios e clínicas particulares tem mais liberdade para montar a própria jornada semanal de trabalho, podendo trabalhar em período integral ou simplesmente meio período. Além disso, ele segue a tabela de honorários fornecida pelo Conselho Federal de Psicologia que estabelece os seguintes valores médios:
- Consulta psicológica: R$ 226,38;
- Avaliação psicológica: R$ 216,38;
- Exames psicológicos (psicotécnicos): R$ 177,59;
- Ludoterapia individual: R$ 196,52;
- Acompanhamento psicoterapêutico: R$ 311,08.
Já aqueles que atuam em instituições de saúde seguem os turnos ou plantões estabelecidos por esses locais. Vale reforçar ainda que, por se tratar de companhias privadas, o mais comum é a modalidade de ganho por atendimento conveniado. Já no caso dos espaços públicos, por sua vez, os profissionais contratados geralmente são concursados e tem um rendimento fixo e mais elevado do que os colegas da categoria.
O que é necessário fazer para se especializar?
Como já comentamos, ao terminar a faculdade você já pode exercer a psicologia clínica. No entanto, o mercado exige que os profissionais da saúde segmentem o trabalho que desenvolvem para, dessa forma, estarem aptos a atender nichos de pacientes que requerem cuidados específicos, atendimento diferenciado e tratamento intensivo.
Portanto, o psicólogo que faz uma pós-graduação e alcança o título de especialista sai na frente não só em processos seletivos de institutos de saúde, como também em concursos públicos
que demandam uma formação continuada por parte dos candidatos.
"E como escolher a especialização certa para o meu futuro profissional?", você deve estar se questionando. Por isso, saiba que a resposta para essa pergunta depende de vários fatores, como o tipo de abordagem psicológica que você adota (psicanálise, humanismo, gestalt-terapia, comportamentalismo etc.), o local em que você trabalha, o perfil dos seus pacientes, o rumo que deseja dar a sua carreira etc.
Abaixo, listamos alguns exemplos de pós que dão mais peso ao currículo de um psicólogo clínico e aprofundam o seu conhecimento teórico e prático na profissão. Veja:
- Avaliação Psicológica e Psicodiagnóstico;
- Terapia Cognitivo Comportamental;
- Psicopatologia e Dependência Química;
- Psicanálise Clínica;
- Terapia de Casal;
- Psicologia Sexual;
- Psicopedagogia Institucional, Clínica e Hospitalar;
- Psicopedagogia Institucional e Clínica;
- Psicoterapia em Intervenção de Crises e Prevenção do Suicídio;
- Tratamento dos Transtornos de Ansiedade e Síndrome do Pânico;
- Transtorno Borderline e Terapia Cognitivo Comportamental.
- Avaliação Psicológica e Psicodiagnóstico;
- Terapia Cognitivo Comportamental;
- Psicopatologia e Dependência Química;
- Psicanálise Clínica;
- Terapia de Casal;
- Psicologia Sexual;
- Psicopedagogia Institucional, Clínica e Hospitalar;
- Psicopedagogia Institucional e Clínica;
- Psicoterapia em Intervenção de Crises e Prevenção do Suicídio;
- Tratamento dos Transtornos de Ansiedade e Síndrome do Pânico;
- Transtorno Borderline e Terapia Cognitivo Comportamental.
Agora que você já sabe mais sobre a psicologia clínica, está por dentro das perspectivas de mercado e, inclusive, conhece alguns cursos de especialização voltados para a área, não perca tempo e comece já a sua pós-graduação. Afinal de contas, para alavancar de vez a sua carreira é fundamental ter uma formação sólida, contínua e atualizada!
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